Porque Não financiar a casa própria...
10 em cada 10 brasileiros querem a casa própria. E para isso a grande maioria financia sua casa (apartamento) em muitos anos pagando prestações com juros a perder de vista.
Um dos primeiros riscos é a desvalorização. Ao se financiar uma casa por mais de 20 anos, precisamos levar em consideração o que vai acontecer no bairro e na cidade.
Será que o imóvel está num lugar de crescimento qualitativo da economia da cidade? Será que no futuro essa região será um bom lugar?
Se houver queda na valorização é melhor esperar e poupar dinheiro, de forma a fechar negócio onde e quando for melhor para o seu dinheiro render mais em uma oportunidade de ouro (geralmente comprando imóveis que se desvalorizaram com a crise).
Quando se casa, quer casa. Diz o ditado. Mas se houver uma separação, como resolver o problema da dívida? Será que apenas um vai assumir ou os dois perderão juntos.
No longo prazo várias dívidas podem ser acrescentadas: vinda dos filhos com babás, colégio, materiais de subsistências; trocas de carro; doenças repentinas ou morte na família.
Caso sua carreira se desenvolva e seja preciso mudar de cidade, o que vai acontecer? Existe essa possibilidade?
É claro que pensar demais pode nos deixar imobilizados (desculpe o trocadilho), mas planejar e considerar esses fatores é muito importante para a sua saúde financeira.
PENSE ANTES DE FINANCIAR SEU IMÓVEL PRÓPRIO
Os riscos potenciais de um financiamento são de se levar em conta devido o prazo de pagamento para quitar a dívida da casa própria.Um dos primeiros riscos é a desvalorização. Ao se financiar uma casa por mais de 20 anos, precisamos levar em consideração o que vai acontecer no bairro e na cidade.
Será que o imóvel está num lugar de crescimento qualitativo da economia da cidade? Será que no futuro essa região será um bom lugar?
Se houver queda na valorização é melhor esperar e poupar dinheiro, de forma a fechar negócio onde e quando for melhor para o seu dinheiro render mais em uma oportunidade de ouro (geralmente comprando imóveis que se desvalorizaram com a crise).
Quando se casa, quer casa. Diz o ditado. Mas se houver uma separação, como resolver o problema da dívida? Será que apenas um vai assumir ou os dois perderão juntos.
No longo prazo várias dívidas podem ser acrescentadas: vinda dos filhos com babás, colégio, materiais de subsistências; trocas de carro; doenças repentinas ou morte na família.
Caso sua carreira se desenvolva e seja preciso mudar de cidade, o que vai acontecer? Existe essa possibilidade?
É claro que pensar demais pode nos deixar imobilizados (desculpe o trocadilho), mas planejar e considerar esses fatores é muito importante para a sua saúde financeira.
É preciso estar ciente das possíveis alternativas, levar em consideração seus riscos e estar pronto para encarar as consequências da escolha feita.
Assim você não vai precisar deixar de aproveitar as oportunidades que a vida vai lhe oferecer se sujeitando às consequências ruins quando o inesperado acontecer.
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